GIRe³ UFSCar

Projeto de Extensão

1 de setembro de 2012

Mudança de plataforma!



Isso mesmo pessoal o blog do GIRe³ está indo
 para outra plataforma a do wordpress.
Resolvemos mudar pois ela é mais profissional e vai atender melhor nossas necessidades.



O endereço é quase o mesmo!


Estamos em fase de mudança e portanto muitas mudanças ainda vão rolar por lá!

Continue acompanhando o GIRe³ :D
abraços galera!

28 de agosto de 2012

Ciclo Vivo: 10 maneiras de reutilizar garrafas PET

 Fala aê galerinha, tudo bom?

      O portal Ciclo Vivo sempre tem diversas coisas legais e algumas ja até postamos aqui!
   
      Sabemos que a reutilização é muito importante pois poupa todo o processo de reciclagem (que envolve gastos). Já falamos sobre a reutilização em outro post.

Veja  10 maneiras de Reutilizar o seu PET escolhidas pelo Ciclo Vivo, a maioria sempre falamos em palestras.

1. Vaso de “Cristal”
A dica é fazer um vaso de garrafa plástica, com um acabamento que lembra um vaso de cristal, mas com a vantagem de ser inquebrável, sem custo algum e que ainda pode ser reciclado posteriormente. Clique aqui para aprender como fazer.
2. Luminária Oriental
Usando a criatividade é possível criar peças úteis e personalizadas. A luminária oriental pode ser facilmente produzida, mas com o toque criativo dos ideogramas ela fica muito mais bonita. Clique aqui para ver como fazer uma.
3. Quadro de Tampinhas
Apesar de grande parte das garrafas PET serem recicladas ou reutilizadas,  muitas pessoas não sabem o que fazer com as suas tampinhas. Pensando nisso, ensinamos como fazer um quadro com estes objetos, o resultado é uma ótima peça de decoração, que pode ser feito por adultos e crianças. Veja como fazer clicando aqui.
4. Horta Vertical do “Lar Doce Lar”
O arquiteto Marcelo Rosenbaum, que comanda o quadro “Lar Doce Lar”, no programa Caldeirão do Huck, embarcou de vez na onda da sustentabilidade. Um de seus projetos incluiu a Horta Vertical feita com garrafas PET. A ideia foi tão apreciada pelos internautas que ele explicou passo a passo como fazer um modelo parecido. Clique aqui para ver as instruções.
5. Jardineira
A jardineira de garrafa PET é muito simples e pode ser feita em poucos minutos. Além disso, sua praticidade estimula o plantio de hortas em casa. Clique aqui e aprenda como fazer.
 6. Cofrinho
A norte-americana Martha Stewart ensinou uma técnica simples para transformar a garrafa PET em um cofrinho em formato de porco. O artesanato aplica a técnica de Upcycle e também serve para ensinar as crianças, como cuidar adequadamente das finanças. Veja o passo a passo clicando aqui.
7. Horta Caseira
Demos a dica de como se construir uma horta caseira suspensa, reutilizando garrafas PET. A ideia é reaproveitar materiais que iriam para o lixo para cultivar suas próprias hortaliças.  Além disso, a horta caseira é decorativa e deixa um aroma agradável no ambiente. Clique aqui e aprenda a fazer uma.
8. Porta-lápis
Nesta matéria o ensinamos a reutilizar garrafas de refrigerante para fazer um porta-lápis sustentável. Ele é muito prático e ainda por cima tem um design muito criativo. Clique aqui para ver como fazer.
9. Vasos Decorativos
As flores são sempre ótimas opções para decoração doméstica. Por isso, separamos uma dica diferente: um vaso plantado de cabeça para baixo, criado a partir de materiais reciclados, como as garrafas plásticas. Clique aqui para ver como fazer um.
10. Caixinha “Porta-treco”
Uma sugestão muito criativa de artesanato com este material é transformá-lo em pequenas caixas “porta-treco” ou apenas decorativas. O efeito fica muito legal. Clique aqui e veja como fazer.
 

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Tem sugestões, dicas ou dúvidas?
mande um e-mail para nós:  gire.em.ufscar@gmail.com


27 de agosto de 2012

EcoXPower aproveita a energia da pedalada para carregar celular e lanterna

       A empresa norte-americana EcoXGear é especializada em desenvolver equipamentos úteis para aventuras. Entre as criações está o kit EcoXPower, um sistema que capta a energia das pedaladas para produzir eletricidade.
       Este não é o primeiro equipamento que utiliza a energia cinética para recarregar smartphones e outros gadgets. Porém, é a primeira vez que um sistema exerce esta função e ainda mantém duas lanternas em funcionamento. A opção é ideal para a segurança e conforto dos ciclistas, que não precisarão mais se preocupar com as baterias extras dos sistemas de iluminação, principalmente durante grandes viagens.
       O EcoXPower é instalado na roda da frente, entre os raios da bicicleta. Ele possui uma bateria interna de íon-lítio, capaz de armazenar parte da energia gerada para uso posterior. A empresa garante que as peças são à prova d’água, assim os ciclistas ficam tranquilos em poder utilizar o captador em todas as pedaladas, independente das condições climáticas.  
       Além das lanternas dianteira e traseira, o equipamento possui um suporte, instalado no guidão da bicicleta, em que os celulares são recarregados e estão facilmente instalados à mão do usuário. De acordo com a empresa, ele é compatível com iPhone, Android e GPS.
        O EcoXPower já está à venda pelo site da fabricante e custa US$ 99,99.

Fonte: Ciclo Vivo

24 de agosto de 2012

Mesmo com volta de sacolinhas, consumidores mantêm novos hábitos

Mesmo com a volta da distribuição de sacolas descartáveis, alguns consumidores ainda utilizam retornáveis e caixas de papelão

      A distribuição de sacolas plásticas em supermercados de alguns estados brasileiros gerou polêmica e opiniões divididas. Foram proibidas, voltaram a circular, mas mesmo com o retorno, há muitos que são adeptos das sacolas retornáveis e caixas de papelão, por serem alternativas mais ecológicas.
E quem toma essa atitude está correto. Não existe nenhuma legislação que proíba de fato a distribuição das sacolas, o que gerou polêmica entre a população e associações regionais de supermercadistas. Segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA), elas não são gratuitas, seu custo está dissolvido no preço dos produtos e têm alto custo socioambiental.
      Em 2010 foram distribuídas cerca de 14,9 bilhões de sacolas plásticas pelos supermercados, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS).



Impacto
      Para o Ministério, o impacto ambiental superou o benefício e a praticidade que as sacolas traziam ao cotidiano. A melhor maneira de reduzir o consumo deste produto ainda é a mudança de hábito e o uso de carrinhos de feira, sacolas retornáveis e caixas de papelão.
     Em 2011, a ABRAS assinou um acordo no qual se comprometia a reduzir em até 40% a distribuição das sacolas descartáveis até 2015. No 1º Relatório de Redução do Consumo de Sacolas Plásticas, apresentado na Rio+20, a ABRAS mostrou uma redução de 6,4% no consumo das descartáveis, o que equivale a 953 milhões de sacolas a menos.

    No dia 7 de agosto, a associação supermercadista declarou apoio ao governo federal. “Se o governo, por meio do Ministério do Meio Ambiente, entende que devemos continuar trabalhando para reduzir a distribuição das sacolas plásticas, assim o setor fará”. Além disso, a ABRAS também está participando do Grupo de Trabalho coordenado pelo Ministério, junto com outras organizações civis, com o intuito de acabar com as fraudes das sacolas compostáveis e achar novas tecnologias que combatam os problemas socioambientais.
     Vários países como Coréia do Sul, Alemanha, China, Irlanda, Ruanda, África do Sul entre outros já adotaram a política de redução do consumo de sacolas plásticas, segundo a ABRAS. Além de metrópoles como São Francisco e Washington, nos Estados Unidos e Toronto, no Canadá.
      As sacolas plásticas demoram em média 300 anos para se decomporem na natureza. São produzidas, geralmente, a partir de fontes de energia não-renováveis, como petróleo e gás natural.


      Confirma mais informações na Fonte: Ecycle


Tem sugestões, dicas ou dúvidas?
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GiRe³


23 de agosto de 2012

3000 Visualizações!


Só temos motivos para agradecer a todos que visitam o blog e compartilham nosso trabalho!

O GIRe³ é um projeto de extensão que não para de crescer e você faz parte desse crescimento!

Visualizações :D

Grupo Gire³ recebe espaço do Janela Aberta

Isso mesmo pessoal, no dia 6 de Julho o Jornal Janela Aberta abriu um importante espaço para o GIRe³. Leia a reportagem logo em seguida:


Sustentabilidade em São Carlos
      A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), realizada no Rio de Janeiro, em 1992, mais conhecida como Eco-92, reuniu representes de vários países para discutir meios sustentáveis de se viver no planeta. Um dos resultados da Eco-92 foi a Agenda 21, um programa de ações que visa a utilização de três fatores para que haja sustentabilidade, os 3 R’s: Redução, Reutilização e Reciclagem. Pensando em analisar a situação de São Carlos quanto ao emprego dos 3 R’s, além da conscientização da população sobre ao assunto, surgiu o GIRe³.

      Criado e composto por estudantes na Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, o Grupo de Incentivo a Redução, Reutilização e Reciclagem – GIRe³, desenvolve palestras, apresentações culturais e eventos direcionados ao entendimento e à aplicação dos conceitos da sustentabilidade em São Carlos. O grupo realiza pesquisas sobre a produção, destinação e reciclagem de resíduos sólidos no município.

      Thamy Bortolani, uma das integrantes do grupo, conta que os alunos já desenvolveram projetos como a criação de postos de coleta de lixo eletrônico dentro da UFSCar, e também participam do Projeto Canecas, que distribui canecas aos calouros do Campus. A disso, atuam no projeto “3 R’s na escola”, realizando visitas a escolas da cidade para conversarem com os alunos de modo a desenvolverem a conscientização ambiental, mostrando caminhos para a utilização das práticas de redução, reutilização e reciclagem em suas casas.

      Para atrair a atenção dos alunos mais novos, o grupo ainda realiza peças teatro que transmitem as informações de forma lúdica à criançada. “O teatro é uma apresentação que fazemos para as crianças menores no lugar da palestra, porque elas assimilam melhor assim”, conclui.

      O GIRe³ ainda é novo e pretende expandir suas atividades, visando englobar mais participantes e ampliar a área de abrangência. “Para isso, procuramos por empresas e pessoas parceiras, como o Janela Aberta, para que possamos ter material de divulgação, dentre outros recursos”, destaca Thamy.


Agradecemos a toda equipe do Janela Aberta!

E você? Acha que pode nos ajudar com alguma parceria?
Entre em contato conosco pelo nosso e-mail: gire.em.ufscar@gmail.com



22 de agosto de 2012

Curiosidade: Reciclagem do Isopor

hey hey galerinha, tudo bom?
Muitos não sabem mas o isopor pode ser reciclado! 
e mesmo sabendo que pode... 
você sabe como acontece a reciclagem do isopor?

 Porém não podemos esquecer que aqui em São Carlos não existem empresas interessadas nesse material tão precioso! Uma pena, não é mesmo? ://

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Existem diversos meios (de local para local, maquinário utilizado etc.) porém podemos esquematizar em três etapas:

1 - Na primeira, o isopor é recolhido e separado pela coleta seletiva e encaminhado para as cooperativas de reciclagem.

2 - Já limpo e segregado, o isopor passa por uma máquina que retira o gás presente em seu interior, formando o material em fardos compactos ou tarugos, que seguirão para a recicladora.

3 - Quando chega ao local da reciclagem, os EPS (isopor®) são triturados, derretidos e granulados, voltando a ser uma matéria prima que poderá ser utilizada na fabricação de diversos produtos, como molduras para quadros, objetos decorativos, solado plástico para calçados, rodapés, brinquedos, peças técnicas e até insumo para concreto leve. O isopor reciclado só não pode ser utilizado para embalar alimentos.

Veja essa reportagem da Tv Gazeta que explica o processo



Com informações de EcoDesenvolvimento


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GiRe³



20 de agosto de 2012

Curiosidade: Cidadão pode usar a internet para agendar coleta de eletroeletrônicos

Serviço gratuito em domicílio é realizado por empresa que separa e 
vende o material para diferentes indústrias

      Quem pratica o consumo consciente se depara com o dilema da falta de postos de coleta de recicláveis, principalmente quando se tratam de eletroeletrônicos. Sem saber onde entregar, muitos transformam parte da casa em depósito. Observando que a reciclagem é um nicho de mercado, uma empresa da cidade de São Paulo iniciou um serviço gratuito de recolhimento a domicílio de aparelhos eletrônicos em desuso por meio do agendamento na internet.
 
       Funcionando há pouco mais de um ano para a região metropolitana de São Paulo, a Cidadão Eco aceita equipamentos de informática, placas de computador, celular, carregadores, aparelhos de TV, som, DVD, câmeras, acessórios diversos, fios e até mídias (CDs, DVDs e vídeocassetes). Para pedir o serviço gratuito, é necessário acessar o site da empresa e preencher um formulário com nome, endereço, tipo de eletroeletrônico a ser entregue e data para o recolhimento.

       Os moradores de outras cidades e estados fora de São Paulo não são contemplados com a coleta, mas poderão encaminhar aparelhos obsoletos para a Cidadão Eco via correio.

       Depois de recolhidos, os eletrônicos são desmontados e vendidos para usinas de reciclagem. “Separamos plástico, vidro, ferro, papel e as partes eletrônicas, como placas e fios. Cada tipo de material é encaminhado para uma indústria diferente e reutilizado como matéria-prima”, explica Paulino Andrade, idealizador do projeto.

       Além de contar com o serviço online, a Cidadão Eco tem realizado parceria com estabelecimentos comerciais para que se tornem postos autorizados de descarte. O recolhimento nestes locais é feito a cada 200Kg de eletroeletrônicos acumulados.
 
Logística reversa
A logística reversa está contemplada na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e é um dos pontos fundamentais para o sucesso da gestão de resíduos no país. Regulamentada em dezembro de 2010 e ainda em processo de implementação pelo governo, as empresas terão até quatro anos para se adaptar à lei e se responsabilizar pelo recolhimento dos resíduos resultantes dos produtos que vendem.
 

 

Fonte: Akatu
 

16 de agosto de 2012

Notícia: Etiquetas do Inmetro sinalizam carros que poluem menos

      Etiquetas do Inmetro podem ser uma ajuda para quem quer comprar um carro e poluir pouco. Elas informam quantos litros são rodados com um litro de combustível, o que indica a eficiência energética do motor.

      A novidade é que até o fim do ano uma nova informação estará presente nas etiquetas: as emissões de dióxido de carbono, um dos gases do efeito estufa.
 
Informação pode ser fator de decisão para quem 
busca carros menos poluentes
 
      A medição é feita pelo Inmetro usando esteiras, que simulam ambientes de estrada e de cidades para ver o desempenho dos diferentes veículos. Como a etiquetagem não é obrigatória, as montadoras já certificaram apenas 105 modelos de carros. A gradação dos carros varia entre a letra “A”, para mais eficiente, até “E”, de pouco eficiente.


 -
A questão que fica é: E os processos que levam a produção de cada produto? 
Não seria interessante haver um maiores esclarecimentos sobre empresas que são 'menos' verdes em seus processos e não somente em seus produtos?

Notícia: Isopor vira tijolo em Bauru

Bauruenses usam a criatividade e fazem sua parte para 
preservar o meio ambiente


       Melhorar a relação humana com o meio ambiente e desenvolver tecnologias são duas das principais características dos projetos sustentáveis da escola do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) João Martins Coube, de Bauru.

        Seguindo esses passos, os alunos do curso técnico de edificações apresentam mais uma inovação para a construção civil: blocos de alvenaria feitos de gesso reciclado e isopor.

       Criado para ser capaz de compor paredes resistentes, os tijolos não propagam chama, ajudam a equilibrar a temperatura ambiente e são mais leves do que os disponíveis no mercado. “Já fizemos testes de resistência e, em termos de dureza, o tijolo foi classificado entre o latão e o alumínio. Quanto à resistência à compressão, o produto resiste de 60 a 70 quilos por centímetro quadrado”, explica Luiz Antônio Branco, arquiteto, professor do curso técnico de edificação do Senai e coordenador do projeto.

       Segundo Branco, a construção civil descarta grande quantidade de gesso e tal descarte representa alto custo para essa indústria por ser necessário deslocamento até o aterro de destino do material. “Outra incômodo é a necessidade de separar e armazenar o produto até a hora do descarte, o que ocasiona bloqueio de áreas úteis nos canteiros de obras. Mais uma razão para o surgimento da ideia, destaca”.

Frutos

        E tal ideia já tem rendido bons frutos. Em 2011, por exemplo, o projeto foi destaque no estande do Senai na Feira Internacional do Meio Ambiente Industrial (FIMAI), em São Paulo. Outro destaque foi o concurso Benchmarking Brasil Júnior, onde o trabalho de Bauru ficou entre os dez melhores projetos de todas as escolas técnicas de São Paulo.

 
Fonte: com partes de JCNET

15 de agosto de 2012

Israelense cria bicicleta de papelão com apenas 9 dólares

Giora Kariv acredita que sua bike ecológica pode melhorar a vida de comunidades pobres, por ser forte, durável e, principalmente, barata.

      Embora pareça impossível, o israelense Giora Kariv mostrou que dá para construir quase qualquer coisa com papelão reciclado. Com uma bagatela de apenas 9 dólares, ele criou uma bicicleta a partir das embalagens descartadas pelo comércio. Ele acredita que sua bike ecológica pode melhorar a vida de comunidades pobres porque, além de estimular a reciclagem, ela é forte, durável e, principalmente, barata. 

      Mais do que uma boa dose de criatividade, o israelense precisou foi mesmo de uma enorme determinação. “Todo mundo dizia que seria impossível, mas eu estava tão obcecado por essa essa ideia que precisava tentar”, conta em um vídeo sobre a empreitada.
Kariv: “Todo mundo disse que seria impossível, 
mas estava tão obcecado que precisava tentar”
        Apaixonado pelas magrelas, ele se inspirou numa história que ouviu de um vendedor de uma loja de bicicletas sobre uma canoa feita de papelão. Ficou com ideia na cabeça e pensou: por que não fazer uma bicicleta assim?
“Não havia conhecimento no mercado sobre como trabalhar com papelão além da confecção de embalagens. Então, fui testando métodos diferentes. Basicamente, uso a mesma técnica de dobraduras de origamis japoneses”, explica.

      Kariv trabalhou duro e dobrou muito papelão para chegar ao protótipo ideal, que combina o design tradicional de uma bike e a resistência – ela tem capacidade de suportar o peso de uma pessoa de até 140 quilos. O resultado impressiona: uma vez pronta, não dá nem para acreditar que é feita de papelão.

Confira o mini documentário sobre a invenção:




Fonte: Exame

14 de agosto de 2012

Programa de reciclagem de óleo de cozinha em SC quer entrar para o Guinness Book

        Um programa para reciclagem de óleo de cozinha realizado na Grande Florianópolis (SC) quer fazer parte do Guinness Book, o livro mundial de recordes. A intenção é receber 10 mil litros do resíduo entre 1º de setembro e 1º de outubro.

       Segundo a coordenação do Programa ReÓleo (http://www.acif.org.br/reoleo/), implementado pela Associação Comercial e Industrial de Florianópois (Acif), não existe esse tipo de recorde no Guinness Book.

       “Além da divulgação do nosso trabalho para o mundo, queremos conscientizar a população sobre algo tão simples, mas que pode ser feito em casa”, diz a coordenadora do ReÓleo, Renata Seara.


Equipe do Programa ReÓleo faz palestra sobre reciclagem; meta é coletar 10 mil litros
 

        Para participar, é preciso fazer cadastro gratuito por e-mail. Então, os voluntários devem armazenar óleo de cozinha, azeite ou gordura que sobra de alimentos dentro de garrafas pet, e encaminhá-las para pontos de entrega espalhados pela região.

        “Quem quiser, não precisa esperar até o dia 1º para participar do programa. Nossa intenção é de chegar ao recorde só com as pessoas em casa, já que bares, restaurantes e lanchonete já são obrigados por lei de fazer o recolhimento”, explica Seara.

       Se alguma área ainda não conta com um ponto próximo para coleta do material, a população pode sugerir a inclusão de locais, como mercados e escolas. A Acif disponibiliza garrafões, onde o resíduo é depositado.

       Uma empresa de reciclagem de óleos e gorduras vegetais do Paraná (a Ambiental Santos) fica responsável pela transformação do material em produtos de limpeza. Os itens são distribuídos entre os voluntários do programa, sem custo adicional.

      O ReÓleo é desenvolvido há 14 anos na região da capital catarinense, e já reciclou mais de um milhão de litros de óleo de cozinha.


Veja como enviar o óleo de cozinha para reciclagem



Fonte: Notícias Uol

13 de agosto de 2012

Cofrinho reaproveitando garrafas PET

     A norte-americana Martha Stewart ensinou uma técnica simples para transformar a garrafa PET em um cofrinho em formato de porco. O artesanato aplica a técnica de Upcycle e também serve para ensinar as crianças, como cuidar adequadamente das finanças.
Materiais necessários: 
-garrafa plástica, 
-papel colorido,
-tampas de garrafa,
-fita dupla face,
-cola, mola e estilete.
 
Como fazer: 
      O primeiro passo é fazer a higienização da garrafa. Para isso lave-a com água quente e sabão e deixe secar. Para fazer o cofrinho no formato de porco, as garrafas ideais são as mais achatadas, pois deixarão o “animal” mais gordinho. 
       Os papeis coloridos devem ser cortados no formato de olhos, orelhas e nariz. Também é interessante cortar uma fita de papel para passar em volta da garrafa, dando um toque especial ao artesanato. Para colar os recortes pequenos pode ser usada cola quente ou branca. Já o recorte maior, deve ser colado com fita dupla face.
Imagem:brincandonarede.com.br

       As tampinhas de garrafa serão usadas para fazer as patinhas, que também serão o apoio do cofre. As quatro “patas” devem ser coladas com cola quente, de forma simétrica.
      Assim, o cofrinho já está quase pronto, basta apenas usar o estilete para fazer o recorte da abertura para a entrada de moedas e colar a mola que fará a vez de “rabinho de porco”.

Imagem: meninasprendadas.blogspot.com

Tem outras ideias de Reutilização? manda pra gente!
 Nosso email é gire.em.ufscar@gmail.com!


Texto retirado de Ciclo Vivo

Espanha pretende gerar energia elétrica com sol do Saara

     Um audacioso projeto do consórcio alemão Desertec se prepara para gerar energia através de luz solar no deserto do Saara e alimentar a demanda da Europa. Em 2012, os primeiros painéis solares deverão ser montados no deserto e, se tudo correr dentro dos prazos, em 2015 a Espanha já terá boa parte de sua energia gerada no calor do Saara.

      O deserto do Saara recebe em seis horas de energia solar o que o mundo todo consome em um ano inteiro. O plano é chegar em 2050 com uma rede de usinas e transmissão que alimente a Europa, o norte da África e o Oriente Médio.

       As usinas consistirão em painéis metálicos que irão direcionar a luz do sol em tubulações onde a água irá evaporar. O vapor acumulado terá a pressão necessária para mover turbinas que, por sua vez, serão as geradoras da energia. A usina vai funcionar 24 horas por dia porque o calor será armazenado em grandes tanques de sal derretido.

Em 2050, ao menos 15% de toda a energia elétrica consumida na Europa 
pode ser gerada a partir do sol escaldante do deserto.
(Foto: Divulgação)

       O projeto foi acelerado pela decisão alemã de desativar todas as suas usinas nucleares até 2022. Além disso, com as recentes mudanças da chamada “Primavera Árabe”, o consórcio acredita que os países da região estarão mais abertos para um projeto desta dimensão. Os primeiros painéis solares da Desertec serão montados no Marrocos.

      O primeiro complexo, cuja construção deve começar ano que vem, ocupará uma área de 12 km², produzirá 150 megawatts/hora e custará 600 milhões de euros.


 Fonte:Techtudo

9 de agosto de 2012

Centro de Ciências Agrárias assina parceria com a Cooperativa de Reciclagem Araras Limpa

Além de assumir compromisso social, a parceria busca ampliar relações com o Município

      No dia 6 de agosto, foi oficializado o convênio entre o Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSCar e a Cooperativa de Reciclagem Araras Limpa. Com a parceria, que tem o objetivo de adequar o campus Araras da Universidade ao decreto nº 5.940, o campus dará uma destinação adequada aos resíduos contribuindo para uma função social, além de também conscientizar a comunidade acadêmica sobre a importância da separação do lixo.

      O Decreto Federal nº 5.940 estabelece essencialmente a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.

      A coleta da cooperativa no CCA será feita semanalmente. A princípio serão três pontos de coleta no campus com contêineres que armazenarão lixos recicláveis, com exceção de papeis brancos, que terão um recolhimento específico. Com a parceria, a Universidade visa ampliar a consciência de seus alunos sobre a importância de separar o lixo reciclável do lixo orgânico. O campus, motivado com a parceria, também promoverá eventos de Educação Ambiental para a comunidade do CCA e para instituições de ensino do Município de Araras. De acordo com o diretor do CCA, Jozivaldo Morais, o centro está num processo de organização e adequação, objetivando melhorias no campus. "Esse vínculo com a Cooperativa além de ampliar a relação com o Município, assume também um compromisso social", conclui.

       Na reunião de assinatura do convênio estiveram presentes o diretor do Centro, Jozivaldo Morais; o coordenador da Comissão de Gerenciamento de Resíduos (CGR), Márcio Roberto Soares; docentes membros da comissão e representantes discentes; o diretor de gestão da cooperativa, Minoro Antonio Morimoto; e a presidente da etnidade Gisele Regina Borge.

       Com 30 cooperadores de baixa renda e apoio da Prefeitura Municipal de Araras, a Cooperativa recolhe 60% dos lixos recicláveis da cidade e meta é alcançar 100%. A Cooperativa parceira atende a todos os requisitos do decreto nº 5.940, com trabalhadores credenciados e sem fins lucrativos. "Foi sorte a nossa Araras possuir uma cooperativa como essa, nem todos os municípios possuem uma com tamanha organização", enfatiza Márcio Roberto Soares,  coordenador da CGR e docente do Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental (DRNPA) da UFSCar.

        A parceria com a Cooperativa de Reciclagem Araras Limpa foi estabelecida por meio da CGR , criada no início de 2012 e que tem o objetivo de adequar o CCA às diretrizes ambientais do Programa Permanente de Gestão e Gerenciamento Compartilhado de Resíduos Sólidos e de Coleta Seletiva Solidária na UFSCar. Além disso, busca viabilizar e implementar campanhas de redução, reutilização e de reciclagem de resíduos, promover eventos de Educação Ambiental  e oferecer treinamento e capacitação a alunos e servidores do CCA em temas voltados ao meio ambiente e ao gerenciamento de resíduos. Mais informações podem ser obtidas na página da CGR.

Fonte: Site UFSCar

3 de agosto de 2012

Notícias: Estudo alerta para impacto de hidrelétricas na Amazônia

        O Observatório de Investimentos na Amazônia divulgou uma Nota Técnica para a sociedade brasileira alertando sobre a necessidade de uma urgente e profunda discussão sobre os impactos em escala que virão das hidrelétricas em construção ou planejadas para a Amazônia Legal.

       São 30 hidrelétricas com potencias e impactos variados, mas que em conjunto, poderão trazer uma nova configuração ambiental, social e territorial para a região, diz a nota. Com o documento – o primeiro de uma série que será divulgada até final do ano –, o Observatório pretende reunir informações sobre as hidrelétricas e discutir as dificuldades que o Estado brasileiro demonstra em avaliar, evitar e mitigar os impactos gerados por essas obras.
       
São 30 hidrelétricas com potencias e impactos variados. | Foto: Greenpeace
        No balanço do 1° ano do PAC II, divulgado em março de 2012 , é apresentado um conjunto de 27 Hidrelétricas – UHE, entre obras em avançado estágio de construção e obras que ainda não saíram do papel. Além destas já estão em fase inicial de licenciamento outras três: UHE Santa Isabel entre Pará e Tocantins; UHE Bem Querer e UHE Paredão, ambas em Roraima.

        No Plano, estão previstos investimentos da ordem de R$ 94,14 bilhões para construção de hidrelétricas na Amazônia. São R$ 67,38 bilhões para obras em andamento (Jirau, Santo Antônio, Belo Monte, Santo Antônio do Jari, Colider, Teles Pires, Estreito, Ferreira Gomes) e mais R$ 26,78 bilhões em novas UHEs (São Luiz do Tapajós, Jatobá, São Manoel, Sinop).

Leia a matéria completa: Clicando aqui

31 de julho de 2012

Curiosidade: O PROBLEMÃO das pilhas

      As pilhas contêm metais muito tóxicos, como o mercúrio e o cádmio. Esses materiais quando jogados no lixo geram um alto nível de contaminação, trazendo problemas para o meio ambiente e para a nossa saúde!


     Tudo começa na hora da compra, nossa atenção deve ser dobrada. É muito importante saber que os PONTOS QUE COMERCIALIZAM têm que dispor de caixas ou recipientes para RECEBER A PILHA DO CONSUMIDOR, para posterior repasse aos fabricantes e importadores.


      O grande problema: 33% das pilhas e baterias usadas no Brasil são piratas e contém uma quantidade de mercúrio muito acima da permitida! Além disso, o fabricante ilegal não vai se responsabilizar pelas pilhas usadas. Por isso é muito importante prestar atenção na hora da compra e verificar se o local vai recolher essa pilha posteriormente - É LEI!
Saiba mais sobre clicando aqui.


      A natureza é composta por ciclos. A pilha que você descarta em local impróprio com seus  componentes tóxicos presentes, contaminam o solo e a água, chegando aos animais e vegetais de regiões próximas e, através da cadeia alimentar, atingem os seres humanos. 

      Esses resíduos são “cumulativos”, ou seja, continuam no organismo mesmo depois de anos! Lembrando que a nossa querida São Carlos está localizada em cima do maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo: o Aquífero Guarani.

 
    
      Os danos à saúde, causados pela contaminação de elementos tóxicos contidos nas pilhas, podem aparecer na forma de problemas cardíacos e pulmonares, distúrbios digestivos, osteoporose, disfunção renal e até depressão!

Vamos falar sobre SOLUÇÕES!

       Pra começar: prefira, sempre que possível, aparelhos que não precisem de pilha para funcionar.

      Utilize pilhas recarregáveis. Sua vida útil é mais longa!


      Jamais jogue as pilhas no fogo porque elas provavelmente explodirão! E principalmente, NUNCA jogue no mar, em rios ou no vaso sanitário, para não contaminar a água!


       E na hora do descarte, separem e levem à um ponto de coleta da sua cidade! Aqui em São Carlos além das escolas: Angelina (no Santa Felícia), Otávio Moura (Cruzeiro do Sul), Monsenhor Siqueira (Vila Jacobucci) temos...

Banco Santander no Campus da USP
 Supermercados Jáu Serve

 
 Locadoras 100% Video

BCo UFSCar

      Conhece outro ponto de coleta de pilha em São Carlos? Ou na sua cidade? Deixe um comentário ou entre em contato pelo Facebook. 
Texto:Thamy Palo
Edição: @higorlopes

Grupo Gire³ UFSCar
 
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