O Observatório de Investimentos na Amazônia
divulgou uma Nota Técnica para a sociedade brasileira alertando sobre a
necessidade de uma urgente e profunda discussão sobre os impactos em
escala que virão das hidrelétricas em construção ou planejadas para a
Amazônia Legal.
São 30 hidrelétricas com potencias e impactos variados, mas que em conjunto, poderão trazer uma nova configuração ambiental, social e territorial para a região, diz a nota. Com o documento – o primeiro de uma série que será divulgada até final do ano –, o Observatório pretende reunir informações sobre as hidrelétricas e discutir as dificuldades que o Estado brasileiro demonstra em avaliar, evitar e mitigar os impactos gerados por essas obras.
São 30 hidrelétricas com potencias e impactos variados, mas que em conjunto, poderão trazer uma nova configuração ambiental, social e territorial para a região, diz a nota. Com o documento – o primeiro de uma série que será divulgada até final do ano –, o Observatório pretende reunir informações sobre as hidrelétricas e discutir as dificuldades que o Estado brasileiro demonstra em avaliar, evitar e mitigar os impactos gerados por essas obras.
São 30 hidrelétricas com potencias e impactos variados. | Foto: Greenpeace |
No balanço do 1° ano do PAC II,
divulgado em março de 2012 , é apresentado um conjunto de 27
Hidrelétricas – UHE, entre obras em avançado estágio de construção e
obras que ainda não saíram do papel. Além destas já estão em fase
inicial de licenciamento outras três: UHE Santa Isabel entre Pará e
Tocantins; UHE Bem Querer e UHE Paredão, ambas em Roraima.
No Plano, estão previstos investimentos da ordem de R$ 94,14 bilhões para construção de hidrelétricas na Amazônia. São R$ 67,38 bilhões para obras em andamento (Jirau, Santo Antônio, Belo Monte, Santo Antônio do Jari, Colider, Teles Pires, Estreito, Ferreira Gomes) e mais R$ 26,78 bilhões em novas UHEs (São Luiz do Tapajós, Jatobá, São Manoel, Sinop).
Leia a matéria completa: Clicando aqui
No Plano, estão previstos investimentos da ordem de R$ 94,14 bilhões para construção de hidrelétricas na Amazônia. São R$ 67,38 bilhões para obras em andamento (Jirau, Santo Antônio, Belo Monte, Santo Antônio do Jari, Colider, Teles Pires, Estreito, Ferreira Gomes) e mais R$ 26,78 bilhões em novas UHEs (São Luiz do Tapajós, Jatobá, São Manoel, Sinop).
Leia a matéria completa: Clicando aqui
0 comentários:
Postar um comentário